OUTONO
uma aragemuma estaçãoum rito de passagemum cão sem peloem cima do muronão é lava nem gelonem claro nem escurouma luz quase sedadaem transição(as árvores confrangemos ursos já estendem as camas)um soproum versoesta alma esvoaçada
uma folha de mimà tua janeladeixadaFernando Campanella, 2007Fotos por Fernando Campanella
respiro fundo
ResponderExcluirtrago os olhos vermelhos
do ar de outono
beijo!
Que maravilha de edição: foto, poema, video!
ResponderExcluirbeijo
Os ritos de passagem deixam as almas esvoaçarem até ao poema... Muito belo!
ResponderExcluirUm grande beijo, amigo.
"Autumn Moon Over the Calm Lake"
ResponderExcluirVi poraí que quem visita este Lago calmo numa noite de Lua, no outono, deverá estar preparado para ficar encantado para sempre.
A expressão do chinês acima enqto toca... é de
quem está realmente encantado.
Encantadoras também as suas fotos do outono e o seu poema, Fernando.
(as árvores confrangem
os ursos já estendem as camas)
uma folha de mim
à tua janela
deixada
Tudo tãaaaaaaaaaao... linnnnnnndo...!!!
Abraço de Ursa procê!
*.*
Um poema bem equilibrado.
ResponderExcluirA poesia contida
é a que fica.
Abraços, Campanella.