Foto by Fernando Campanella
Um brinde
à santa paciência dos homens de boa vontade, à inclusão do amor, ao coração breve, à equanimidade, à noite escura que pressente a madrugada, ao Espírito que nos aquece, ao alívio da dor, aos amigos, aos que nos cercam – e um perdão aos que nos ferem , aos que nos esquecem...
Bebamos à saúde
de Bagdá, Telavive, Palestina e Nova Iorque, das Áfricas de sul a norte, da Europa, Ásia e Islândia, dos Lamas, do cordeiro de Deus, do papa, das madrassas, dos avatares, dos babalorixás, da boa política de todos os credos, das Américas de toda sorte, do continente australiano, das ilhas, dos oceanos, dos pingüins da Antártida, dos ursos do Pólo Norte...
Uma saudação
aos judeus, cristãos e mulçumanos, aos mouros, hindus e budistas, aos celtas, índios , beduínos, esquimós, pigmeus, ( aos eventuais alieníginas), aos místicos, aos peregrinos, aos românticos, aos ateus, aos poetas errantes, aos bem resolvidos e aos que sofrem – os do mundo excluídos, os encarcerados, os terminais e delirantes - ao velho e à criança, aos grandes e pequeninos...
Loas
aos pássaros de toda plumagem e canto, aos insetos, répteis e sapos, à dança da chuva, à alquimia do sol, às folhagens, ao pólen, aos cristais de quartzo, aos riachos, à lua, aos céus, ao solo, aos planetas, aos meteoritos e pirilampos, aos buracos negros e às intransponíveis galáxias – e à arte maior que a tudo abraça e que de tudo se encanta...
Uma libação
aos vivos e aos mortos, ao ano que se desmancha, e ao que principia, à Terra, à nossa espoliada casa, ao dia-após-dia, à boa palavras, à nossa jornada, à luz da ciência, ao protocolo de Kioto, a Você, a Mim, à nossa imensa família, aos vários sexos e raças, às nossas diferenças e igualdade, à utopia, a um novo milênio , à esperança de um novo mundo com mais LUZ e TOLERÂNCIA, a um DEUS, enfim, maior à nossa própria imagem, às cores, à boa palavra, ao arco da nova aliança.
à santa paciência dos homens de boa vontade, à inclusão do amor, ao coração breve, à equanimidade, à noite escura que pressente a madrugada, ao Espírito que nos aquece, ao alívio da dor, aos amigos, aos que nos cercam – e um perdão aos que nos ferem , aos que nos esquecem...
Bebamos à saúde
de Bagdá, Telavive, Palestina e Nova Iorque, das Áfricas de sul a norte, da Europa, Ásia e Islândia, dos Lamas, do cordeiro de Deus, do papa, das madrassas, dos avatares, dos babalorixás, da boa política de todos os credos, das Américas de toda sorte, do continente australiano, das ilhas, dos oceanos, dos pingüins da Antártida, dos ursos do Pólo Norte...
Uma saudação
aos judeus, cristãos e mulçumanos, aos mouros, hindus e budistas, aos celtas, índios , beduínos, esquimós, pigmeus, ( aos eventuais alieníginas), aos místicos, aos peregrinos, aos românticos, aos ateus, aos poetas errantes, aos bem resolvidos e aos que sofrem – os do mundo excluídos, os encarcerados, os terminais e delirantes - ao velho e à criança, aos grandes e pequeninos...
Loas
aos pássaros de toda plumagem e canto, aos insetos, répteis e sapos, à dança da chuva, à alquimia do sol, às folhagens, ao pólen, aos cristais de quartzo, aos riachos, à lua, aos céus, ao solo, aos planetas, aos meteoritos e pirilampos, aos buracos negros e às intransponíveis galáxias – e à arte maior que a tudo abraça e que de tudo se encanta...
Uma libação
aos vivos e aos mortos, ao ano que se desmancha, e ao que principia, à Terra, à nossa espoliada casa, ao dia-após-dia, à boa palavras, à nossa jornada, à luz da ciência, ao protocolo de Kioto, a Você, a Mim, à nossa imensa família, aos vários sexos e raças, às nossas diferenças e igualdade, à utopia, a um novo milênio , à esperança de um novo mundo com mais LUZ e TOLERÂNCIA, a um DEUS, enfim, maior à nossa própria imagem, às cores, à boa palavra, ao arco da nova aliança.
( Fernando Campanella, 31 de Dezembro de 2006)
UM FELIZ ANO NOVO A TODOS OS AMIGOS .