Já viste a alma presa no cálice de tua mão? Não validemos tal dor, no cômputo total ela não vai além de uma gota, um suspiro de orvalho sacrificado ao ar. Ao universo nada importa, tudo traz o selo da perfeição. Não choro - mas como queria de vós, Natureza, uma tal isenção. (Fernando Campanella, 1986)