De repente, este espaço vazio, vozes sumindo, o vento sussurrando em folhas... De repente, a memória das palavras, imagem e som em filigranas... (tua possibilidade espiada entre frestas de janelas e portas) Num lance de dados te encontro, te acaricio, doce poesia... Filtro emoções, recomponho o universo, só, feliz, repentinamente...
(Fernando Campanella, 1982).
O poema de 1982 e a foto de 2007 acima foram dos primeiros trabalhos que fiz em poesia e fotografia.