Foto by Fernando Campanella
Setenta vezes sete vezes
o céu mudou de tom
nas impermanências do dia.
Mas, e então?
Melhor para além da retina
ser a cor.
Talvez, assim, alguma diferença fizesse
se em um ponto A do universo
uma super-nova explodisse
na mais gritante, incosequente alquimia.
Fernando Campanella, 1989.
Setenta vezes sete vezes
o céu mudou de tom
nas impermanências do dia.
Mas, e então?
Melhor para além da retina
ser a cor.
Talvez, assim, alguma diferença fizesse
se em um ponto A do universo
uma super-nova explodisse
na mais gritante, incosequente alquimia.
Fernando Campanella, 1989.
Meu querido poeta, é uma alegria poder
ResponderExcluirestar em contato com sua sensibilidade e talento indiscutíveis.
Sua facilidade em lidar com as palavras que traduzem a beleza de sua alma, e que me levam à pensar o quanto temos em comum. Me identifico
plenamente com seus poemas: você compõe e eu desfruto o prazer de sentir-se compreendida.
Você tem as palavras, o talento e a entonação certa.
Parabéns!!!
Visitarei sempre a "sua casa" com alegria e admiração.
Abraço;
Muito obrigado, Amalia, quero fazer deste cantinho aqui algo com que sempre sonhei. Se vc ler a cronica 'Junto a Hermann Hesse', abaixo, escrita há 14 anos atrás , vai entender o que estou conseguindo agora. Lá eu falo em pintar uma aquarela, mas como não sou pintor, vou buscando esta expressão da alma em meus escritos e fotos. Ah, o Hesse fazia aquarelas e ilustrou um livro com elas. Eu tento realizar isso com as fotos. Bjos, volte sempre.
ResponderExcluirVou poder observar e torcer para que seus objetivos sejam atingidos.
ResponderExcluirSuas fotos, textos e poesias formam um belo conjunto.
Vai ser um sucesso!!!