Foto by Fernando Campanella
ora dois flamingos bordados
ora teias despidas de luz
ora teias despidas de luz
teus olhos lembram tramas
e desfechos -
infinito costurar e desfazer
da paixão
e desfechos -
infinito costurar e desfazer
da paixão
o azul que me chama na tarde
logo são galhos que entrançam
logo são galhos que entrançam
labirintos por onde enredo
teus olhos que me adentram
- estes novelos dispersos
- estes novelos dispersos
Fernando Campanella
Teu poema plasmou uma bela imagem e a bela imagem que o ilustrou, é uma bela poesia.
ResponderExcluirabraços
A poesia começa no olhar. A cor, o azul, os flamingos, tudo é imagem - o quadro está pronto para a poesia. Poeta, toma o pincel - da palavra - e recria a cor da beleza.
ResponderExcluirMuito bem, Campanella.
Abraço amigo.
Ai que lindo, amigo! Lindo poema e linda a foto escolhida!
ResponderExcluir:)
Bjs
Belíssimos poeta, poema e foto!
ResponderExcluir"o azul que me chama na tarde": este verso me encantou, Fernando.
ResponderExcluirVc já sabe, eu me pego em verso, versos, estrofe...
fernando,
ResponderExcluirna boa?
seu blog é um lugar tranquilo dentro de mim.
isso aqui me pacifica, sabia?
Estou "pescando" cochilando... serenamente... quase em "alfa" ouvindo os seus sons e entranhando seus versos.
ResponderExcluir*Mari*
O razer começa pelo olhar. Nas pupilas de água se abrem os rios, se esperam as marés...
ResponderExcluirUm bom e inspirador poema, o teu.
Um beijo.
Quis dizer o prazer...
ResponderExcluirVoltei para reler.
ResponderExcluirBeijo e bom fim-de-semana
Sem comentários, beleza nobre...
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