uma aragem uma estação um rito de passagem um cão sem pelo em cima do muro não é lava nem gelo nem claro nem escuro uma luz quase sedada em transição (as árvores confrangem os ursos já estendem as camas) um sopro um verso esta alma esvoaçada uma folha de mim à tua janela deixada
Vi poraí que quem visita este Lago calmo numa noite de Lua, no outono, deverá estar preparado para ficar encantado para sempre. A expressão do chinês acima enqto toca... é de quem está realmente encantado.
Encantadoras também as suas fotos do outono e o seu poema, Fernando.
(as árvores confrangem os ursos já estendem as camas)
respiro fundo
ResponderExcluirtrago os olhos vermelhos
do ar de outono
beijo!
Que maravilha de edição: foto, poema, video!
ResponderExcluirbeijo
Os ritos de passagem deixam as almas esvoaçarem até ao poema... Muito belo!
ResponderExcluirUm grande beijo, amigo.
"Autumn Moon Over the Calm Lake"
ResponderExcluirVi poraí que quem visita este Lago calmo numa noite de Lua, no outono, deverá estar preparado para ficar encantado para sempre.
A expressão do chinês acima enqto toca... é de
quem está realmente encantado.
Encantadoras também as suas fotos do outono e o seu poema, Fernando.
(as árvores confrangem
os ursos já estendem as camas)
uma folha de mim
à tua janela
deixada
Tudo tãaaaaaaaaaao... linnnnnnndo...!!!
Abraço de Ursa procê!
*.*
Um poema bem equilibrado.
ResponderExcluirA poesia contida
é a que fica.
Abraços, Campanella.