Campanella, queria todo tempo; assim, me vi maravilhado com o livro Prous e seus signos, quando se percebe na leitura que o tempo da arte é tempo reconciliável, re-tomado, é kairós.Um amigo Haroldo estudou o tempo na poesia de Octavio Paz. E hoje este poema que nos leva a esta sensação de que ora é eternidade que não passa , ora é voo de passarinho que parte sem adeus...Abraços com carinho, e obrigado por poesia que nos ajuda a viver. Jorge
Ai, o tempo meu amigo! Que forma bela de o expor. Pesa ou foge-nos?
ResponderExcluirBeijinho
Campanella, queria todo tempo; assim, me vi maravilhado com o livro Prous e seus signos, quando se percebe na leitura que o tempo da arte é tempo reconciliável, re-tomado, é kairós.Um amigo Haroldo estudou o tempo na poesia de Octavio Paz. E hoje este poema que nos leva a esta sensação de que ora é eternidade que não passa , ora é voo de passarinho que parte sem adeus...Abraços com carinho, e obrigado por poesia que nos ajuda a viver.
ResponderExcluirJorge
O tempo que nos torna tão frágeis e tão fortes...
ResponderExcluirMuito bom, amigo Fernando.
Um grande beijo.