...Não arranque as asas dele, João Jiló, porque dói e dói... (Trecho da composição 'João Jiló', por Maurício Tizumba)
Te disseram que Maria era bela? Afunda nela, afunda nela. Te ensinaram que a vida era dom? Desaprende, desaprende: nada de graça a graça da vida te rende. Que dó: viver dói, dói, João Jiló. Fernando Campanella
Esse poema aparentemente simples tem um tom jocoso e profundidade, pois, em poucas palavras, desmistifica a 'sabedoria' repassada. Gostei demais da troca do penúltimo verso por "nada de graça a graça da vida consente." Tudo tem um preço... a vida dá, a vida cobra! Beijo, poeta!
o canto de joão jiló
ResponderExcluire maria com dó
pode não ser amargo?
...
abraço, campanella!
(sou fascinada pelo chico buarque)
adoro essa música.
ResponderExcluirViver dói. A solução é desviver... que também dói, mas pelo menos é um avesso. (A poesia mora no avesso das coisas.)
ResponderExcluirAbração, Campanella.
Esse poema aparentemente simples tem um tom jocoso e profundidade, pois, em poucas palavras, desmistifica a 'sabedoria' repassada. Gostei demais da troca do penúltimo verso por "nada de graça a graça da vida consente." Tudo tem um preço... a vida dá, a vida cobra! Beijo, poeta!
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