Aquela senhora tem um piano Que é agradável mas não é o correr dos rios Nem o murmúrio que as árvores fazem... (Alberto Caeiro)
Aquela senhora toca um piano na tarde, as teclas ágeis ondulando em mimos, em vibrantes sinos delicados. Imersos cada qual em sua história, de repente uma sintonia nos toma, uma arte - um rio profundo sem corte, um outro azul que nos sonha.
Bom iniciar uma semana, um segundo com a "sintonia nos toma, uma arte – um rio profundo sem corte, um outro azul que nos sonha." Muito sensível. Abraço.
Fernando, poesia ondulante, sonora, uma lindeza!
ResponderExcluirBeijos,
Uma boniteza só...
ResponderExcluirBeijos!
Bom iniciar uma semana, um segundo com a
ResponderExcluir"sintonia nos toma,
uma arte – um rio profundo sem corte,
um outro azul que nos sonha."
Muito sensível.
Abraço.