...Eu ando sozinha
no meio do vale.
Mas a tarde é minha...
(Canção da tarde no campo, Cecília Meireles) Haverá um dia em que alguém lerá meus versos mas neles abstraído já não me acho. Não um dia como este, de pretensões confessas, quando tudo que fiz conta, ou não. Ou não haverá hora e vez para toda idiossincrasia. Cria do tempo, escrevo e escapo. Mas se me buscares, transpõe os versos, encontra me lá, à fímbria da tarde, quando pássaros voarem sobre arrozais em flor. Fernando Campanella
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ResponderExcluirnos capinzais em flor, a gente se abraça, amigo querido.
ResponderExcluirObrigado, Roberto, meu também querido amigo. A poesia é a casa ideal, verdadeira, possível, onde as sensibilidades habitam. Forte abraço.
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