http://www.overmundo.com.br/_
banco/img/1188321615_lua_agua.jpg
O medo de te perder
é o medo de me encontrar
- e trevo silente
ao sem-eira do vento
ao remoinho das brancas luas
retornar
Síndrome das crateras vagas
das horas nuas.
( Ai do estéril ventre
de toda antiga ausência
da sombra das palavras tuas.)
Fernando Campanella
Adorei o poema...
ResponderExcluirComo sempre!!!
Grande abraço.
Puxa, que inspiração poeta! MARAVILHOSO POEMA!!Essência pura!! Maravilhoso, dentre o rol dos mais lindos q vc já fez, sem exagero... Abraço...
ResponderExcluirTeus versos são sempre aconchegantes e nos falam ao coração, poeta!
ResponderExcluirLindo!
Com exagero ou sem exagero... me tocou fundo na Alma, e sendo assim,...só penso q devo agradecer-lhe por essa sensação de deleite!
ResponderExcluirObrigada querido!
*Mari*
*.*
Campanella, volto ao seu blog e o vejo com poemas magníficos, imagens de perder o fôlego. Parabéns, amigo. Beijinhos.
ResponderExcluirSylvia Narriman Barroso
www.passagensemarcas.blogspot.com
www.sylvianarriman.blogspot.com
Obrigado, Amalia, Flor, Antonio Carlos, Mari e Sylvia, pela visita ao nosso blogger. São pessoas sensíveis como vcs que me estimulam a escrever mais e melhor. Grande abraço.
ResponderExcluirPoema lindo...Adorei
ResponderExcluirQuerido escrevo um livro seus poemas são
ResponderExcluirlindos gostaria de coloca-los pois tem tudo a
ver com o que escrevo...