Foto by Fernando Campanella
Ali entre os juncais
a face de um deus esquecido
reberverava na tarde –
tua alma é antiga, junta-te a nós –
chamavam -me os juncos,
e tremiam
ao meu silêncio que era um vento
que eriçava a memória da água.
Fernando Campanella
Maravilha de poema! E a imagem que o ilustra é espetacular!!! Parabéns poeta!!!
ResponderExcluirVc presenciou a gênese deste poema, Antonio, então ele é teu tb. Grande abraço.
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