Olá Fernando. Ainda bem que neste espaço veio caminhar,e se clhar no sítio,certo,temos algo em comum, o sonho da palavra que é a poesia,e o encanto pela natureza,que regala nossos olhos em cada despertar.Obrigado pela visita! Fica bom fim semana,e beijinho
Obrigado a todos vocês, Flor, José Carlos, Lisa, Graça, Vieira, e Antonio Carlos. Esse é um poema que faz parte de uma série intitulada 'Efemérides', onde poetizo sobre uma árvore para cada mes. Logo, postarei o poema com a árvore homenageada em julho. Obrigado, Lisa e Vieira, pela primeira visita, voltem sempre. Grande abraço a todos. Fiquei muito feliz que tenham gostado do poema.
"As garras da ave, desprendidas do dia,
ResponderExcluirsoltam as sementes que meus olhos
em silêncio recolhem."
Em junho nada mais repousante do que uma araucaria assim tão iluminada.
Abraços, poeta!
Uma gralha ilumina a tarde.
ResponderExcluirAs sementes florescem nos olhos
como em lagos cheios de luz.
Pois é, é sugestiva mesmo a sua poesia.
Abraços.
Olá Fernando. Ainda bem que neste espaço veio caminhar,e se clhar no sítio,certo,temos algo em comum, o sonho da palavra que é a poesia,e o encanto pela natureza,que regala nossos olhos em cada despertar.Obrigado pela visita! Fica bom fim semana,e beijinho
ResponderExcluirLisa
Estamos num lugar de Junho e qualquer sinal de ausência é apenas um veleiro que partiu dos nossos dedos...
ResponderExcluirGostei do seu poema. Um abraço.
Achei muito interessante, este seu poema.
ResponderExcluirUm abraço.
Adoro tua série Efemérides! Adoro essa tua foto! Perfeitos sempre...
ResponderExcluirObrigado a todos vocês, Flor, José Carlos, Lisa, Graça, Vieira, e Antonio Carlos. Esse é um poema que faz parte de uma série intitulada 'Efemérides', onde poetizo sobre uma árvore para cada mes. Logo, postarei o poema com a árvore homenageada em julho.
ResponderExcluirObrigado, Lisa e Vieira, pela primeira visita, voltem sempre. Grande abraço a todos. Fiquei muito feliz que tenham gostado do poema.