Foto by Fernando Campanella
O coração em vinho tinto
as pedras lisas
e ao dobrar de cada esquina
um dragão.
Vamos, me dê a mão,
no amor em seus labirintos
nos percamos com cuidado -
ah, este risonho campo de trevos
minado.
Fernando Campanella
Ouça no yoututube, abaixo, a Gymnopédie No.1 de Erik Satie, escolhida para esta postagem:
Ah, meu amigo, este poema fala da minha Primavera boreal! Sinto-me assim e adoro trevos!
ResponderExcluirbjs
Já eu fiquei encantada com: "No amor em seus labirintos
ResponderExcluirnos percamos com cuidado".
Parabéns Fernando! Muitos...
ResponderExcluirUm campo de trevos sugere-me sempre a minha infância onde o convite a rebolar por ele era irresistível. Por isso te dou a mão para não me perder e porque tenho medo dos dragões...
ResponderExcluirUm beijo.
Lindíssimo, querido poeta!!!
ResponderExcluirAbraço.
Acho que você andou passeando lá em casa.
ResponderExcluirHehehehehehhh........
Belíssimas imagens, pousam na memória, voam da memória - este risonho campo de trevos minado.
ResponderExcluirAbraços.
Fernando, de blog em blog vim dar aqui (vejo, pelos comentários, que a Ana e a Gerana, que me lêem e que eu leio, cá estão também). Gostei dos seus poemas (particularmente deste), das imagens, de uma certa tranquilidade que não se parece nada com acomodação, pois dali brotam surpresas. Parabéns, vou procurar acompanhá-lo e a este lindo sul de Minas.
ResponderExcluirMaravilhoso!!!
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