Foto by Fernando Campanella
amor antigo
era ervagem braba
que resistia a geadas
a céu aberto nos quintais
Fernando Campanella
Agradeço à minha amiga Mari pelo 'insight' dado quanto ao título e mudança de um verso deste poema.
Ouça, abaixo, 'Catavento', com Milton Nascimento, uma das músicas escolhidas para esta postagem.
Veja a postagem complementar, logo abaixo desta.
Bonita postagem, Fernando.
ResponderExcluirPaisagens simples e belas como essa estou curtindo esses dias aqui na sua Minas Gerais.
bjs
Estamos em Monte Verde. Passamos pela sua cidade.
ResponderExcluirTem toda razão...muito bem proposto...hoje morre fácil, quando consegue germinar!
ResponderExcluir[]s
Eu amo amor antigo, primeiro, único, verdadeiro e é exactamente como diz no teu poema!
ResponderExcluirBeijinho amigo
Amor antigo é pedra fundamental,base de onde se ergue a casa do nosso gostar... Movê-lo é abalar tudo o que foi construído depois dele...
ResponderExcluirÉ lindo o seu blog.
Ana Liése.
obrigada por sua amizade, nesse Dia do Amigo!
ResponderExcluir"espada de dois gumes" seu poema! simplesmente verdadeiro e belo!
abçs.
Ruby, de Sampa
Parabéns, amigo Fernando, pela excelente fotografia e pelo belo poema.
ResponderExcluirUm abraço,
Pedro.
Muito bom, que continue a série A Céu Aberto.
ResponderExcluirInteressante, aguardo também a continuação, abs
ResponderExcluirCéu, país dos Deuses e das estrelas... onde espera-se haver muitas moradas e que de preferência esteja sempre de portas abertas para quem puder nele entrar.
ResponderExcluirAdorei poeta!
É um privilégio para mim ser a causadora de tão
delicado 'insight'
Tomara eu poder causar-lhe isso sempre...
*Mari*
ja disse: amo os seus azuis.
ResponderExcluirpoeta nas letras e nas imagens, esse campanella.
Perfeito! Espaço que se dá prazer de visitar!!!!
ResponderExcluirA céu aberto, o azul pinta o amor.
ResponderExcluirGostei muitíssimo do seu blog :)
Beijo.
BF