segunda-feira, 26 de abril de 2010

MINIMALISMO II


Foto by Antonio Carlos Januário

e já não há mistério
eu sou o que me invento

Fernando Campanella



5 comentários:

  1. Aqui encontro sempre excelência de palavras, amigo.
    O mini conto é muito bom, a foto uma beleza e o poema pueril e primaveril.
    Bj

    *ando afogada em provas.

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  2. Ah que perfeito ver uma ilustração nascida de meus olhos aqui!!! Obrigado!! é lindo td que aqui se lê!! Abraço!!

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  3. Campanella,
    "O maior mistério é ter mistérios
    Ai de mim, senhora natureza humana..."

    Lembrou-me isso (do Renato Teixeira) que acho que você conhece e gosta também...
    Sempre revelador passar aqui, sempre...

    Abraço valadarense,
    Pedro Ramúcio.

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  4. E continuamos nosso diálogo, meu amigo. Eu escrevi meu poemínimo: "Não sou o que sou / mas o que me invento." Você já tinha feito esse, que dá um passo adiante: à maneira de Alberto Caeiro, mas com a concisão que ele não tinha, elimina a ideia de mistério.
    Abraços.

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  5. O poeta é o seu próprio mistério.

    Muito bom,meu amigo.

    bjs

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