E continuamos nosso diálogo, meu amigo. Eu escrevi meu poemínimo: "Não sou o que sou / mas o que me invento." Você já tinha feito esse, que dá um passo adiante: à maneira de Alberto Caeiro, mas com a concisão que ele não tinha, elimina a ideia de mistério. Abraços.
Aqui encontro sempre excelência de palavras, amigo.
ResponderExcluirO mini conto é muito bom, a foto uma beleza e o poema pueril e primaveril.
Bj
*ando afogada em provas.
Ah que perfeito ver uma ilustração nascida de meus olhos aqui!!! Obrigado!! é lindo td que aqui se lê!! Abraço!!
ResponderExcluirCampanella,
ResponderExcluir"O maior mistério é ter mistérios
Ai de mim, senhora natureza humana..."
Lembrou-me isso (do Renato Teixeira) que acho que você conhece e gosta também...
Sempre revelador passar aqui, sempre...
Abraço valadarense,
Pedro Ramúcio.
E continuamos nosso diálogo, meu amigo. Eu escrevi meu poemínimo: "Não sou o que sou / mas o que me invento." Você já tinha feito esse, que dá um passo adiante: à maneira de Alberto Caeiro, mas com a concisão que ele não tinha, elimina a ideia de mistério.
ResponderExcluirAbraços.
O poeta é o seu próprio mistério.
ResponderExcluirMuito bom,meu amigo.
bjs