Foto por Fernando Campanella
gosto de imaginar-te
como capricho de um verão
qual pequenina estrela
que para meu dia refulge
e tão logo, num suspiro,
esvaece -
ah, delicada surpresa
de que o mundo me existe
me estremece
Fernando Campanella
(Transitorius...
Fotografei em macro a pequenina flor acima hoje de manhã. Agora à tarde, após intensa chuva, retornei ao quintal para vê-la, mas ali não mais se encontrava. Por isso, e desconhecendo seu nome científico ou popular, prefiro chamá-la 'Flor-de-um-dia'... ou de algumas horas.)
Lindíssimo, meu querido Fernando!
ResponderExcluirVersos delicados, alegres, levas como pluma...
Adorei, amigo meu, grande poeta!
Abraço bem apertado da
Zélia
«Delicado» é a palavra meu amigo! Que poema lindo.
ResponderExcluirBeijo
A beleza do efêmero torna-se perene no poema.
ResponderExcluirbjs
A beleza é efêmera, Campanella, e eu quero ver no seu poema o bronze que a eterniza.
ResponderExcluirPalavras, palavras, mas gostei do poema, de como diz muito quase sem querer dizer.
Abraços.
Uma flor é um capricho de todas as estações do ano. Efémera, singela, cheia de beleza. Uma fotografia linda!
ResponderExcluirObrigada pelo momento lindíssimo de música e imagens que me encheram a alma.
Um grande beijo, Fernando.
Vim reler a maravilha de poema!
ResponderExcluirBeijo