TIRADAS POR FERNANDO CAMPANELLA
aos trancos e barrancos
pensam-me meus pensamentos
quisera não ser a mim propenso
não fazer de céus plúmbeos
um certo espelho de meu tormento -
ter no fim o meu começo
ser uma porca (ou parafuso)
ao avesso
Fernando Campanella
Que lindo poema! Linda ilustração! Linda cançao de fundo! Expressa alma, algo intrínceco. Belo realmente! Abraço! Boa semana! O blog está muito lindo!
ResponderExcluirO pormenor da tela é excelente e as tuas palavras fazem-me entrar nelas, pois nelas me revejo.
ResponderExcluirBeijo, amigo
Acabei de ler umas passagens do Padre Vieira - e não é que o seu poema me lembra Vieira? Talvez eu esteja forçando, talvez porque o li e então quero ver essa lembrança. Mas há um quê de antigo, saboroso, no meneio da língua, um forçar a língua, no que tem de belo e puro.
ResponderExcluir(Bom. A pensar.)
Abraços.
Querer ser o avesso do que se é, à revelia de pretéritas lembranças...
ResponderExcluirGostei das fotografias.
Um beijo, Fernando meu amigo.