colhe a palavra senão cai de madura ou leva o melhor a ave - sangra a boca de seus implícitos favos sagra a língua da inconsciente doçura - sol a pino é solstício é verão
Muito lindo o poema, Djabal, muito lindo... 'a noite - enorme / tudo dorme / menos teu tome...' isso é um lindo contraponto. E veja este poema noturno que fiz:
as estrelas espiam de longe e o caracol ao ciciar da brisa arrasta seus passos meu amor dorme - suave é a noite em seu silêncio de longos braços.
Grande abraço, meu amigo poeta, muito obrigado pela presença aqui.
Oi Fernando: está tudo bem comigo. Obrigada pela lembrança. Estou dando um tempo na blogosfera porque andei me aborrecendo com observações de uma determinada pessoa. Um dia voltarei. E vc, como sempre, tecendo belos versos e eternizando belas imagens. Grande abraço.
Olha, Gerana, comentários são comentários, são pontos de vista, e você não deveria se aborrecer não. Teu blog é maravilhoso, e como faz falta para nós que escrevemos e criamos. Então, sinto falta daquele teu estilo tão interessante, de tua maneira de ligar e discorrer sobre obras literárias, com seriedade e leveza. Grande abraço, minha amiga, obrigado pela visita, e fico feliz que, comentário à parte, você esteja bem, isso é o que importa.
Feliz eu fiquei com tua presença aqui, MARI. Que bom que as imagens poéticas te tocam. O poema do Djabal é maravilhoso, preciso dizer isso a ela lá no blog dele. E as contribuições do Brandão e da Sônia também são muito bem-vindas. E desejo uma feliz semana com poesia pra vc, tb, minha amiga. Abração.
Obrigado, Antonio Carlos, gosto de ver meus amigos passando por aqui , deixando uma palavrinha, pois aí sim o ciclo poético se completa, sem se fechar, pois abre-se a outros ciclos. Boa semana pra vc, fiquei feliz tb com tua presença, e apareça sempre. Abraços.....
Colher o fruto e as palavras para que a vertigem do poema se agarre à pele de quem escreve e de quem lê, no sentido convergente dos desejos... Gostei muito, meu amigo Fernando. Um grande beijo.
Grato, sempre, minha amiga graça, por tua presença aqui. Colhemos o fruto da palavra duplamente, quando criamos, quando apreciamos uma criação: o ciclo vivificante do poema. Grande beijo também.
Se você permite, um contraponto, com qualidade igual, e tom noturno.
ResponderExcluirA noite - enorme
tudo dorme
menos teu nome.
Quero tocar as estrelas e lembrar-te
na doçura desse tatear.
Acredito que a palavra, o pássaro, a maçã e poeta, tem a mesma melodia que a noite, o nome, a estrela e o tatear.
Fique com um abraço do amigo.
Sagra
ResponderExcluire sangra!
O verão
com sangue
e luz.
Abraços, Campanella.
Ah meu amigo, o verão! E eu neste meu Inverno boreal!
ResponderExcluirEstive a ver o excelente, diria, deslumbrante trabalho das fotos com os poemas! Parabéns.
Beijo
Muito lindo o poema, Djabal, muito lindo... 'a noite - enorme / tudo dorme / menos teu tome...' isso é um lindo contraponto. E veja este poema noturno que fiz:
ResponderExcluiras estrelas espiam de longe
e o caracol ao ciciar da brisa
arrasta seus passos
meu amor dorme - suave é a noite
em seu silêncio de longos braços.
Grande abraço, meu amigo poeta, muito obrigado pela presença aqui.
Olá, Brandão, o original deste poema apresentava dois versos a mais que, nem sei por que, eliminei nesta postagem. Veja se faz falta:
ResponderExcluircolhe a palavra
senão cai de madura
ou leva o melhor a ave
- sangra a boca
de seus implícitos favos
sagra a língua
da inconsciente douçura -
sol a pino
é solstício
é verão
Gostei de teu poema também, meu amigo, aliás um excelente diálogo poético aqui: poesia inspira poesia, isso é muito bom.
Grande abraço.
Obrigado, Aninha, gosto muito de tua presença aqui. Bjos.
ResponderExcluirFernando, gostei do poema.
ResponderExcluirLi a pergunta que você fez ao José Carlos: penso que você deveria deixar os dois versos. São fortes.
bjs
Oi Fernando: está tudo bem comigo. Obrigada pela lembrança. Estou dando um tempo na blogosfera porque andei me aborrecendo com observações de uma determinada pessoa. Um dia voltarei.
ResponderExcluirE vc, como sempre, tecendo belos versos e eternizando belas imagens.
Grande abraço.
Obrigado, Sônia, muito obrigado. Senti que estava faltando um pedaço quando eliminei tais versos. Voltam, então. Grande abraço.
ResponderExcluirOlha, Gerana, comentários são comentários, são pontos de vista, e você não deveria se aborrecer não. Teu blog é maravilhoso, e como faz falta para nós que escrevemos e criamos. Então, sinto falta daquele teu estilo tão interessante, de tua maneira de ligar e discorrer sobre obras literárias, com seriedade e leveza. Grande abraço, minha amiga, obrigado pela visita, e fico feliz que, comentário à parte, você esteja bem, isso é o que importa.
ResponderExcluirOiiiiiiii......... sobrevoando poraquí em muito boa hora, que sorte a minha, testemunha de momentos poéticos como esse.
ResponderExcluirFalando em sagrar a língua... fiquei com água na boca com as fotos da acerola e pensei em ser mais rápida q a ave. hehehe...
Adorei também Djabal tateando as estrelas na noite enorme ouvindo um nome.
Waleu mesmo!
Brigadúuuuuuuuuu.....
Agora dormirei melhor.
Boa noite a todos e uma semaninha de Luz
e Paz para todos nós.
*.*
Muito linda postagem! parabéns!!!!!
ResponderExcluirFeliz eu fiquei com tua presença aqui, MARI. Que bom que as imagens poéticas te tocam. O poema do Djabal é maravilhoso, preciso dizer isso a ela lá no blog dele. E as contribuições do Brandão e da Sônia também são muito bem-vindas. E desejo uma feliz semana com poesia pra vc, tb, minha amiga. Abração.
ResponderExcluirObrigado, Antonio Carlos, gosto de ver meus amigos passando por aqui , deixando uma palavrinha, pois aí sim o ciclo poético se completa, sem se fechar, pois abre-se a outros ciclos. Boa semana pra vc, fiquei feliz tb com tua presença, e apareça sempre. Abraços.....
ResponderExcluirColher o fruto e as palavras para que a vertigem do poema se agarre à pele de quem escreve e de quem lê, no sentido convergente dos desejos...
ResponderExcluirGostei muito, meu amigo Fernando. Um grande beijo.
Grato, sempre, minha amiga graça, por tua presença aqui. Colhemos o fruto da palavra duplamente, quando criamos, quando apreciamos uma criação: o ciclo vivificante do poema.
ResponderExcluirGrande beijo também.