Antes, somos sedas a esmo, projetos-libélula, bichos voláteis. Antes é o esboço, o mais raso ensaio. O amor chega no remanso dos ventos, na ressaca dos atos. O amor vinga mais tarde. Fernando Campanella, 1986
Amor é privilégio de maduros, disse Drummond. Amor começa tarde... foi algo assim que ele disse também. O seu poema é um privilégio: dialoga com Drummond, vinga na terra bem adubada de Minas, na mesa da boa poesia. Abraços.
Um poema maravilhoso dos idos de oitenta...quantos sonhos, que jovens éramos!
ResponderExcluirBeijo
Linda foto!Que belo poema!Sonhar através das palavras ultrapassa datas e alimenta a nossa alma agora e sempre.Abraços
ResponderExcluirAmor é privilégio de maduros, disse Drummond.
ResponderExcluirAmor começa tarde... foi algo assim que ele disse também.
O seu poema é um privilégio: dialoga com Drummond, vinga na terra bem adubada de Minas, na mesa da boa poesia.
Abraços.
"Antes, somos sedas a esmo... O amor vinga mais tarde"
ResponderExcluirQue bom foi ler-te ao som de Bach!
Um beijo, amigo Fernando.