"As palavras correm de mim algumas vezes...
Aí me refugio nas imagens!!"
(Pinacoteca Nacional, São Paulo, enviado por minha amiga Ruby)
Fotos por Fernando Campanella
A casa nas fotos acima não é uma casinha de palha, parece abandonada ao pé de alguma serra de Minas, não tem baunilha nem manacás, mas em agosto/setembro fica toda juncada de flores de ipê amarelo. Nela, como em tantas outras, minha alma habita quando me faltam as palavras e a memória me fala.
Minha homenagem ao grande seresteiro e poeta do Norte de Minas, Godofredo Guedes, pai de Beto Guedes, com sua 'Casinha de Palha', no vídeo abaixo:
Agradecida, meu amigo, por esta partilha. Uma maravilha essa casinha de memória...parece perdida, mas cheia de afecto antigo,quente e puro.
ResponderExcluirbeijinho
Belíssima postagem, meu amigo Fernando!
ResponderExcluirFotos tão delicadas, suaves, lindas, que falam mais que milhões de palavras...
O vídeo, outro encantamento.
Você conseguiu montar um pacote, todo feito de maravilhas...
Imenso abraço da
Zélia
nossa, imagens lindíiiissimas, dispensam palavras mesmo!!! bjs
ResponderExcluire que homenagem, poeta e amigo!!!!
ResponderExcluirvir aqui é um oásis pr´alma!
feliz semana. receba meu abraço e admiração constante.
Ruby
Campanella, Salve! Estou de volta, espero. Gostoso ver as suas casinhas. Sabor de infância. Sabor de Minas - que é sabor de infância. Não sou de Minas, mas meu bisavô veio de Minas para fundar o Matão, onde está a fazenda em que passei a minha infãncia.
ResponderExcluirAbração.
A postagem ficou linda, F.
ResponderExcluirAs imagens não substituem as palavras... Elas se complementam. Gostei da casinha de palha e posso imaginá-la cheia de flores de ipês amarelos.
ResponderExcluirUm grande beijo, amigo Fernando.
Tudo lindo por aqui...
ResponderExcluirPrazer em conhecer!
Quando elas faltam você se abriga, quando o abrigo se abre ao céu, você transformará o ambiente com uma canção, um remexer no corpo, ou ainda um preparo diferente do seu alimento predileto para agradar ao seu redor.
ResponderExcluirEnfim, a alma do artista é irriquieta e transformadora como a sua. Obrigado pelas imagens.
Pensei em uma poesia de flores de ipê caindo sobre a superfície da água azul de um lado, quando vi a sua imagem, mas faltam-me as palavras... Abraços.
Lindas imagens. Num lugar assim dá vontade de permanecer em silêncio e apenas contemplar.
ResponderExcluirMuitas vezes é preciso calar para poder melhor sentir. As palavras surgirão mais tarde, com certeza.
bjs