Está lindo o seu poema. Como sou econômica, eu pararia na primeira estrofe. Parece que o campo da imagem já está delimitado ali. (Não digo que ficaria melhor.)
Concordo com vc, Sonia. Os versos entre parênteses foram acrescentados alguns meses depois de feito o poema. Já retirei. Realmente a primeira estrofe já diz tudo. Obrigado. Grande abraço.
Obrigado, minha querida 'sister in soul' Madalena. Teu carinho e acolhimento ao que escrevo são um grande incentivo. Minha alma sempre será grata e amiga de você.
Gostei de ler o seu poema. Está muito bom. A Sônia tinha comentado comigo, que achava mais forte sem aquele final. Acho que foi uma boa idéia.
Sempre gostei dos ipês. Lembro-me deles já na minha infância, no mato. Um dia, vindo de Santos (onde eu morava) a Dois Córregos (onde meus pais moravam, nossa terra)a, vi uma aleia de ipês da janela do trem; escrevi então o poema ipês que está no meu livro Presença da Morte (título que enganou todo mundo, até o capista displicente da editora, que fez uma capa da morte, e não da presença viva das coisas da infância, da natureza, que tinham morrido). Bem depois, fiz um hai-cai, que lhe ofereço:
Cálices de flores gritam no alto dos ipês. Pássaros pingam mel.
Boa tarde, Brandão, acabei de ver teu comentário, e confesso que gosto muito de nosso diálogo por aqui. Olha, a Sônia tem razão, o poema surgiu sem aquela estrofe, então melhor respeitar essa inspiração, esse ato espontâneo. O problema é que quem escreve sempre pensa em acrescentar mais, para dar maior expressividade ao que escreve. Porém, temos que saber a hora exata de parar, senão caimos em redundância. Além disso, poesia existe mais para sugerir do que explicar. Obrigado pelo lindo hai-kai. Estou devendo um poemínimo, ou até mesmo um hai-kai aos ipês, gostaria muito de fazer um, mas vou esperar o 'chamado'. Vou tentar fotografar alguns pelas estradas agora ( o da foto é do ano passado) e daí , quem sabe, surjam alguns versinhos de estalo. Grande abraço, obrigado a vc, e a Sonia.
Obrigado, Antonio, até que enfim apareceu por aqui. Eu já sentia falta de seu incentivo, seu apoio inestimável ao que escrevo. Fiquei muito feliz com a visita e agradeço pela amizade que tantos momentos produtivos e criativos a mim tem proporcionado. Sua sensibilidade é iluminada, meu grande amigo. Grande abraço.
Querido amigo Fernando, o poema é maravilhoso e a fotografia majestosa!Como sempre!
ResponderExcluirQue prazer passear por suas páginas!
Kisses my brother in soul.
Está lindo o seu poema.
ResponderExcluirComo sou econômica, eu pararia na primeira estrofe. Parece que o campo da imagem já está delimitado ali. (Não digo que ficaria melhor.)
Um abraço.
Concordo com vc, Sonia. Os versos entre parênteses foram acrescentados alguns meses depois de feito o poema. Já retirei. Realmente a primeira estrofe já diz tudo. Obrigado. Grande abraço.
ResponderExcluirObrigado, minha querida 'sister in soul' Madalena. Teu carinho e acolhimento ao que escrevo são um grande incentivo. Minha alma sempre será grata e amiga de você.
ResponderExcluirGostei de ler o seu poema. Está muito bom. A Sônia tinha comentado comigo, que achava mais forte sem aquele final. Acho que foi uma boa idéia.
ResponderExcluirSempre gostei dos ipês. Lembro-me deles já na minha infância, no mato. Um dia, vindo de Santos (onde eu morava) a Dois Córregos (onde meus pais moravam, nossa terra)a, vi uma aleia de ipês da janela do trem; escrevi então o poema ipês que está no meu livro Presença da Morte (título que enganou todo mundo, até o capista displicente da editora, que fez uma capa da morte, e não da presença viva das coisas da infância, da natureza, que tinham morrido). Bem depois, fiz um hai-cai, que lhe ofereço:
Cálices de flores
gritam no alto dos ipês.
Pássaros pingam mel.
Aquele abraço,
Brandão.
Boa tarde, Brandão, acabei de ver teu comentário, e confesso que gosto muito de nosso diálogo por aqui. Olha, a Sônia tem razão, o poema surgiu sem aquela estrofe, então melhor respeitar essa inspiração, esse ato espontâneo. O problema é que quem escreve sempre pensa em acrescentar mais, para dar maior expressividade ao que escreve. Porém, temos que saber a hora exata de parar, senão caimos em redundância. Além disso, poesia existe mais para sugerir do que explicar.
ResponderExcluirObrigado pelo lindo hai-kai. Estou devendo um poemínimo, ou até mesmo um hai-kai aos ipês, gostaria muito de fazer um, mas vou esperar o 'chamado'. Vou tentar fotografar alguns pelas estradas agora ( o da foto é do ano passado) e daí , quem sabe, surjam alguns versinhos de estalo.
Grande abraço, obrigado a vc, e a Sonia.
Maravilha, foto e poema! Adoro "Efemérides", demais...
ResponderExcluirObrigado, Antonio, até que enfim apareceu por aqui. Eu já sentia falta de seu incentivo, seu apoio inestimável ao que escrevo. Fiquei muito feliz com a visita e agradeço pela amizade que tantos momentos produtivos e criativos a mim tem proporcionado. Sua sensibilidade é iluminada, meu grande amigo. Grande abraço.
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